segunda-feira, 28 de março de 2011

Projetos

Navegando na Web achei o Blog do Kaique  que explica de forma muito clara o que é um Projeto.  Leia o texto abaixo. 



"O projeto mais antigo do mundo: Entenda o conceito de Projeto"


Transcrevo abaixo uma das primeiras memórias sobre o conceito de Projeto, que ocorreu durante a primeira aula de um curso sobre Gerenciamento de Projetos. Após o professor ter apresentado todos os conceitos iniciais, um dos alunos fez o seguinte questionamento:


“- Professor, qual o projeto mais antigo da história?”
A resposta do professor, precedida de um questionamento, surpreendeu a todos:
“- Você acredita que Deus construiu o mundo em 7 dias?”
“- Acredito.” – foi a resposta do aluno.
“- Então, considere a Criação do Mundo como o projeto mais antigo da história.”
Enquanto alguns entenderam o diálogo como uma brincadeira entre aluno e professor, eu procurei identificar as características de projeto no projeto mais antigo do mundo. E isto é o que faremos agora.[...] um projeto é:
“Um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo”.


Voltando o foco para a nossa análise, vamos primeiramente quebrar esta definição em duas partes, compará-las com o exemplo dado pelo professor e identificar duas características principais de um projeto.



1. “O projeto é um esforço temporário”

Segundo a tradição bíblica, Deus criou o mundo em 7 dias, portanto, foi um esforço temporário, [...]. Ponto para o professor!
Apenas uma consideração, o adjetivo temporário não significa essencialmente que um projeto é um empreendimento curto; mas sim que projetos devem possuir – embora em alguns casos não pareça – uma limitação no tempo, ou seja, início e fim bem definidos.

Outra característica de projetos que pode ser extraída desta primeira “metade” da definição dada [...], está relacionada à palavra esforço, pois esforços são realizados essencialmente por pessoas e em alguns casos, por equipamentos.
As pessoas ou “coisas” que esforçam-se pelo projeto são tradicionalmente chamadas de recursos do projeto.



2. “O projeto é empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.”

Também segundo a tradição bíblica e usando um pouco de bom senso, sabemos que Deus não criou dois “Mundos” semelhantes; portanto o resultado final do trabalho foi extremamente único. Mais um ponto para o professor!
Esta é uma das maiores dificuldades para o profissional de Gerência de Projetos, pois como o produto final é único, o grau de incerteza dentro do projeto é extremamente elevado, e com isso, as chances de erro aumentam muito.

Além destas duas características, [...] apresenta mais uma característica principal de projetos, denominada Elaboração Progressiva, que integra as duas características anteriores, ao garantir que os projetos são construídos incrementalmente ao longo do tempo, ou seja, as entregas de uma fase anterior são necessárias para alguma fase seguinte.

Voltando aos relatos bíblicos, Deus teve o seu plano para construir o mundo, e seguiu uma ordem lógica para isto, construindo céu e terra no primeiro dia, as águas no segundo, e assim até chegar ao sétimo dia e o merecido descanso… Afinal, ele não poderia criar nenhum animal, sem que o ambiente estivesse pronto para recebê-lo. É o terceiro ponto do professor!

Independente de crenças ou religiões, este é um ótimo exemplo para explicar o que é projeto de uma maneira extremamente didática, pois tem um perfeito encaixe teórico e é um “case” já conhecido por todos. http://www.kaiquealves.com.br/2010/11/23/o-projeto-mais-antigo-do-mundo-entenda-o-conceito-de-projeto"

 Você acredita que a explicação apresentada facilita a elaboração de um Projeto Educacional ?

domingo, 27 de março de 2011

Grupo de Mensagens

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sábado, 26 de março de 2011

Universalização da pré-escola esbarra na falta de mais de 100 mil professores

26 de março de 2011 | 0h 00
Lisandra Paraguassu - O Estado de S.Paulo
O Brasil precisa universalizar o atendimento na pré-escola nos próximos anos e incluir quase 2 milhões de crianças de 4 e 5 anos. A meta, no entanto, esbarra em um enorme problema: faltam, no País, mais de 100 mil professores de pré-escola apenas para suprir essa nova demanda - não entram na conta a substituição de eventuais desistências, aposentadorias ou mudanças de área.
Os números constam de um estudo feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) que mostra a necessidade de um aumento de quase 40% no número de professores em todo o País.
Em algumas regiões, no entanto, esse número passa dos 50%. É o caso do Centro-Oeste, em que o aumento precisa ser de 62,3%; da Região Norte, que precisa de mais 58,7% professores; e do Sul, onde a demanda é de mais 53,9%. No Sudeste, o aumento percentual é de apenas 32%. No entanto, esse índice mais baixo representa, em números absolutos, mais de 30 mil professores. No Nordeste são mais 25,7 mil docentes.
O cálculo do Inep leva em conta que, hoje, 75% das pré-escolas estão em redes municipais e 23% em escolas privadas, a maior parte conveniada com o poder público. Com a criação do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica, que remunera mais as prefeituras que tiverem escolas infantis, a necessidade de professores nas redes públicas pode ser maior.
A formação de professores para a educação infantil é feita pelas escolas de magistério de nível médio. A partir da aprovação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), a formação mínima para o professor alfabetizador passou a ser o nível superior.
Já as antigas escolas normais passaram a formar os docentes de escolas infantis. No entanto, o número de alunos dessas escolas vem caindo aceleradamente, o que apenas piora o déficit.
Perda de alunos. Dados levantados pelo Inep a pedido do Estado mostram que em apenas cinco anos as escolas de magistério perderam 155,7 mil alunos, uma queda de quase 45%. Em 2004, eram 350,2 mil. Em 2009, 194,5 mil.
Em algumas unidades da Federação, como Distrito Federal, Rondônia, Roraima, Espírito Santo, Mato Grosso e Acre, já não existem alunos em escolas de magistério. Em São Paulo, são apenas 630.
Apenas o Rio de Janeiro tem, hoje, um número considerável de alunos de magistério. O Estado concentra quase um quinto de todas as matrículas do País, pouco mais de 40 mil alunos. Pernambuco ainda tem 35 mil matrículas e o Paraná, pouco mais de 25 mil.
No Distrito Federal, a formação de nível médio se tornou obsoleta: mesmo para a educação infantil, o governo local não contrata professores sem curso superior. A realidade na maior parte das cidades, no entanto, não é essa - principalmente nas redes municipais de educação. Apesar de um aumento relativo na formação de pedagogos, o déficit de professores em todos os níveis além da educação básica ultrapassa os 200 mil docentes.
Fora da escola. De acordo com informações do estudo do Inep, existem hoje no País 1.832.953 crianças de 4 e 5 anos fora da escola. Até dois anos atrás, a educação primária obrigatória era apenas de 7 a 14 anos - o ensino fundamental.
Uma emenda constitucional aprovada em 2009 ampliou essa faixa para incluir a educação infantil e o ensino médio.
O cálculo do Inep leva em conta a atual realidade das turmas de pré-escola, que varia de 13 a 20 crianças por turma, dependendo do Estado ou da região. O número ideal é de 15 crianças, mas essa não é a realidade na maior parte das regiões.

Autorização de Imagem e Obra - Refeito

Autorização de Imagem e Obra


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quinta-feira, 24 de março de 2011


22/03/2011 10h06 - Atualizado em 22/03/2011 10h06

Diário Oficial da União nesta terça-feira (22).

Do G1, em São Paulo
O Ministério da Educação vai conceder bolsas de mestrado profissional a distância para professores da educação básica que lecionam em escolas públicas. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (22). Em evento no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (21), o ministro Fernando Haddad já havia anunciado o programa. Os docentes poderão acumular a bolsa com seus salários.
Segundo o MEC, a medida faz parte de um conjunto de ações para elevar a qualidade da educação básica. Concedidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB), as bolsas exigem dos docentes, como contrapartida, o compromisso de continuar em exercício na rede pública por um período de cinco anos após a conclusão do mestrado. Quem não cumprir a exigência terá de devolver o dinheiro.
O benefício será liberado a cada mês de março e terá vigência máxima de 24 meses. De acordo com o MEC, há possibilidade de concessão de bolsas para mestrados presenciais, desde que sejam ministrados em cursos aprovados pela Capes e consideradas situações de interesse específico do Estado. Os critérios de seleção serão definidos pelas próprias instituições de ensino.